Fala Guys, tudo bem?

Comecei janeiro fissurada em uma série que chegou em outubro do ano passado na HBO, com dois queridinhos de Hollywood: Nicole Kidman e Hugh Grant. 

The Undoing é a série escolhida para abrir os trabalhos de Janeiro aqui no Desa. 

A trama é desenvolvida em torno de Grace (Kidman) que aparentemente possui uma vida dos sonhos em Nova York, junto com o seu marido, um famoso oncologista (Grant) e seu filho. 

Agora vamos a alguns pontos:

1 – Obviamente, os atores!

Nicole Kidman vem entregando séries perfeitas em parceria com a HBO e essa não poderia ser diferente. O outro motivo tem nome, sobrenome e olhos azuis perfeitos (Sim, sou apaixonada por Hugh Grant desde Um Lugar chamado Notting Hill, podem me julgar). Nosso querido mocinho dos anos 90/00 está de volta, entregando uma atuação impecável. E por fim, Donald Sutherland com toda o seu talento aparece por Nova York como o pai de Kidman. (amo odiar ele desde Jogos Vorazes).

2 – Todos os clichês estão aqui!

Nada melhor que um clichê, não é mesmo? Casal perfeito, vida perfeita, mulher misteriosa, traição, segredos, assassinato e boom, temos um enredo perfeito! Já falei diversas vezes como adoro acompanhar um clichê romântico, não seria diferente eu amar um clichê de suspense também!

3 – Mais uma adaptação literária!

Bom, eu não li o livro, mas fico felicíssima quando séries e filmes são baseadas em livros. E esse foi baseado em “ You should have Known” da autora Jean Korelitz. Outras séries da HBO beberam da mesma fonte dos livros e fizeram muito sucesso!

4 – Alguém falou em Nova York?

Perdi as contas de quantas vezes falei em Nova York apenas nessa resenha! Sim, não é novidade para ninguém o quanto amo esse lugar, e eu ficava apenas encantada cada vez que aparecia um pedacinho que eu conhecia do Central Park, ou do Upper East Side. É muito gostoso acompanhar uma série toda ambientada em Nova York e ver as pessoas apenas vivendo nessa cidade maravilhosa.

5 – Nem tudo é o que parece, ou apenas é!

A série pode até parecer ser sobre quem é o assassino, mas pra mim, a série foi mais em como você não percebeu que isso iria acontecer? E mais importante ainda, a série retrata o privilégio branco de uma forma esplêndida. Por mais óbvio de quem seja o assassino, com provas, DNA (sim, eu disse DNA), é possível que a pessoa escape de ser presa, apenas pelo privilégio da dúvida e não somente da dúvida. Como a própria advogada de defesa diz, o cliente dela estava na cena do crime, mas será que apenas ele esteve lá? Será que a polícia fez o seu trabalho direito ou apenas quis arranjar um único réu para ser mais fácil de condenar? 

E é isso Guys, essa é a minha primeira resenha de janeiro, assistam essa série e venham contar o que acharam, certo?

Semana que vem tem mais, já até sei qual série irei falar, mas deixarei em off por enquanto.

Pensando melhor, que tal vocês chutarem? Adoro brincar disso!

Espero por vocês!

Beijos e até a próxima!